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Há cerca de um mês imaginei o seguinte desfecho: 02, 04, (09) x (03), 05, 06, 07, 10, 11 JPBG.
Aquela prisão é um acessório que possibilita a expressão de algumas ideias artísticas sem o qual nada feito! A prisão como acessório da composição foi uma minha descoberta de grande interesse e ainda pouco divulgada. Dou outro exemplo mais rico: Fiz alguns trabalhos há muitos anos com o seguinte remate: 02, (17), 24 x (01), 05, 09, (28) JPBG.
- se 28-19; 24-28 e 17-10 GB.
Um remate onde se associa os temas cerco e (bloqueio) bipolar, graças àquela prisão no canto inferior direito.
Em caso extremo a prisão como acessório da composição permite que duas damas vençam uma! Mas deixo esta magia para outro texto e retomo o desfecho do início deste escrito. Não seria difícil fazer um problema que culminasse no dito desfecho (a dama branca a capturar para a #09)... Mas é de preferir um estudo.
Entre outras ocorreu-me esta situação:
Não é possível conseguir nada mais simples, partindo daquela ideia rematadora. É fácil de antever que o peão da #16 deverá promover-se e ajudar a dama branca a controlar o solto peão da #29. De notar que o dito peão branco não está atrasado. Se as pretas se limitassem a jogar 29-26 e 26-22, depois de 09x31 as pretas não se libertariam do sufoco, pois 05-01; 31-09 e nada impedia de serem totalmente aprisionadas!
Resta-me deixar a pergunta: A posição diagramada é de vitória branca? Concretamente, jogam as brancas e?
(Continua)
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