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Do meu especial amigo Fernando A. Bernardo saiu recentemente na Margem Sul este trabalho: 09, 11, 18, 21, 22, (29) x (04), 14, 20, (23), 25 JBG.
Propus-me solucioná-lo e fi-lo assim: 22-27 e 29-12 e 12x03 e 09-13 GB.
Manobra muito batida... E sem nada de realce.
Ao mirar a solução, reparo que esta não era a do autor. Lusodama achara outra. Precisamente a que me ocorreu. Recordo a do Fernandinho (apesar de ser um septuagenário tem um espírito de miúdo, obviamente no bom sentido!): 29-26 e 22-27 e 26x12 etc GB.
Surpreende-me que o meu amigo F. Bernardo não tivesse topado aquele rumo alternativo, que destrói o problema. Para manter uma só solução (a não desejada pelo autor) bastaria passar a dama branca para a #08. Ou, querendo a solução do autor, e descomplexando o problema, servia esta posição: 09, 11, 18, 21, 26 x (04), 14, 20, 25, (30) JBG.
Em qualquer dos casos, não deixa de ser uma fraca composição.
Tenho dito várias vezes e de há muitos anos que um cultor de problemas de estilo clássico deve procurar evoluir, procurando fazer problemas variáveis. Mesmo não totalmente satisfatório, como é o caso do seguinte, sempre é preferível aos de solução rígida. E não raras vezes ele está debaixo do nariz, partindo dum clássico.
Atenção Fernando: Peguei no teu problema, dei-lhe um toque e saiu este que te dedico:
Jogam brancas e ganham
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