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Há cerca de 10 anos, Jorge Gomes Fernandes, publicou no semanário Cidade de Tomar um artigo em que defendia ser o autor das diabólicas, nome por eram conhecidos, em Moscavide, segundo o próprio, dois golpes por si concebidos.
As diabólicas são pois dois golpes muito engenhosos a culminar uma dada linha de jogo. Quem possa aperceber-se (!?!) do primeiro, não tem como escapar do segundo, daí o demoníaco da situação.
Relativamente à 1ª diabólica constava em Moscavide que ela pertencia a um certo jogador da terra, mas alguém teria espalhado a notícia de que já existia no Cecina (designação vulgar dum tratado clássico, que aborda várias partidas, e que teve muitas edições). Jorge G. Fernandes desconhecia-o, mas também não nos diz se é que isso lhe era possível se comprovou a informação.
No que toca à 2ª diabólica o Jorge G. Fernandes crê firmemente ser sua pois a considera não acessível à visão do alegado pater (o tal jogador moscavidense). E acrescentou, ... até o Artur (referia-se a um dos melhores jogadores almadenses de sempre) me agradeceu, pois julgava que se empatava ....
Vamos ver então as célebres (?) diabólicas e anotar umas ligeiras elucidações aos momentos críticos da linha, que o Jorge não quis fazer... Ele apenas desejou mostrar as suas (!) diabólicas.
10-14, 22-18; 05-10, 23-20; 12-15, 27-22; 07-12, 20-16; 03-07, 28-23; 15-19, 22x15; 12x28, 32x23; 01-05, 23-20 (isto continua a jogar-se... aqui as pretas também costumam responder 26-22, ainda que não impeçam 14-19); 14-19, 26-22; 19x26, 29x22; 08-12, 31-27; 10-14, 27-23; 05-10, 30-27 (tudo bem jogado e conhecido dos feras); 09-13 (gambito! Isto já implica um profundo conhecimento desta linha), 18x09; 10-13, 21-17; 06-10
As pretas têm um peão a mais (que as brancas ofereceram), mas estão
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